Industrialização africana.
M AT É R I A : G E O G R A F I A
A indústria africana
A indústria africana não apresenta potencial para um desenvolvimento econômico autônomo, já que as nações africanas importam todo o tipo de produto, permanecendo apenas como meras exportadoras de matéria-prima.
Devido a alta necessidade de importação, a África tem seus poucos recursos utilizados no exterior.
Boa parte do industrial africano é composto de trasnacionais ou de empresas ligadas a antigos grupos da elite africana, que concentra boa parte dos lucros.
Programas de Industrialização
O processo de industrialização da África iniciou após a descolozinação, por volta de 1950. Nos países em que ocorreu esse desenvolvimento, criaram-se condições para:
Fortalecimento das economias nacionais:
Aumento da renda populacional e do consumo interno, novas atividades produtivas e postos de trabalho. Incremento
das bases economicas nacionais: Visava reduzir as exportações e o aumento da poupança interna.
Surgimento da Organização da Unidade
Africana: Em 1961, buscava dar unidade política, esteabilidade econômica e territorial a África.
Aumento do grau de beneficiamento das mercadorias: Seu objetivo era aumentar o lucro dos setores de exprtação.
Obstáculos à Industrialização
Muitos fatores contribuiram para o desenvolvimento africano, mas muitos fatores atrasaram esse processo: Pequena participação no comércio mundial: As exportações da África ainda são poucas, mas tem conseguido isenções de tarífas principalmente pela
UE.
Escassez de capital: As nações africanas dependem muito dos empréstimos internacionais, elevando suas dívidas externas.
Remessa de lucros: As trasnacionais instaladas no país enviam a maioria de seus lucros para o país de origem. Escassez de mão de obra qualificada:
Devido a baixa qualificação dos trabalhadores africanos, grandes indústrias tecnológicas e modernas não se