Industrializa O Brasileira
Industrialização Brasileira
Aluna: Caroline Reis, Eliza Emidio, Flávia Leandro Ávila e Karolaine Zanol
Série: 3º Ano do Ensino Médio
Profª: Fagner
Lambari d’Oeste – MT
24/03/2015
Introdução Quando se fala no desenvolvimento industrial brasileiro, é imprescindível citar as políticas de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, sendo ambas de cunho decisivo nesse processo. Através da sombra de tais ícones políticos nacionais, individualmente destacados por seus valores e convicções, erguemos as bases econômicas desse Brasil que não foge a luta; que percorre, caminha ou engatinha até se necessário for, rumo à nação que busca servir de exemplo à ordem e progresso mundial.
Período de Proibição: 1500 a 1808 Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (de 1500 a 1822) desenvolvimento industrial algum poderia de fato ser notado em nosso país. A metrópole proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses. Limitando assim a produção nacional a pequenas indústrias destinadas ao consumo interno, como as de fiação, calçados e vasilhames, permitidas devido às distâncias entre a metrópole e a colônia.
Período de Implantação: 1808 a 1930 Em 1808, chegando ao Brasil a família real portuguesa, D. João VI revogou o alvará, abriu os portos ao comércio exterior, seguido de um grande período de altas e baixas nas taxas internacionais de importação. Mas nem mesmo incontáveis incentivos internacionais foram suficientes para alavancar o desenvolvimento industrial. A escravidão ainda estava presente. Faltavam trabalhadores livres e assalariados para constituir a base do mercado consumidor. Além disso, as elites enriquecidas pelo café ainda não estavam dispostas a investir na indústria. Foi somente no final do século XIX que os primeiros traços industriais brasileiros se tornaram visíveis ao cenário nacional. Muitos cafeicultores passaram a investir parte