Industria a música

A música acompanhou juntamente com a evolução da tecnologia. Um aparelho lançado no mercado em 2001 revolucionou a maneira de ouvir música: o “iPod” de Steve Jobs. Quando o simples aparelho e de fácil manuseamento foi lançado, os reprodutores de MP3 eram caros, tinham pouca memória e métodos pouco práticos de transferência de arquivos. O músico Bon Jovi criticou a invenção de Jobs, culpando-o por “matar a industria da música”. Já Eduardo Pellanda, professor da PUC-RS, acredita que o aparelho ajuda no combate a pirataria, já que antes de sua existência muitos pirateavam. Pellanda completa dizendo que o “iTunes”, loja virtual de compras de músicas e programa de reprodução de músicas para computador, também foi uma grande revolução. A indústria da música certamente sofreu impactos com a modernização da forma de ouvir musica. Além do iPod e do iTunes, YouTube, Spotify, Vevo, Google Music, smartphones e tablets ajudaram o crescimento do mercado da música digital, não só em receitas, como na ampliação da base de usuários e na diversificação de modelos de monetização, serviços e gêneros. A receita do mercado internacional da música apresentou um crescimento de um combinado de vendas digitais e e físicas, chegando em um volume de 16,5 bilhões de dólares. O download digital constinua expandindo, apresentando um crescimento de 8% e tamanho de 5,4 bilhões de dólares em 2013. Os serviços de assinaturas (Spotify, por exemplo) seguiu crescendo, com um resultado de 2,1% em 2013, responsabilizando por 337 milhões de dolares. As receitas dos Direitos Autorais apresentaram em 943 milhões de dólares, com um crescimento de 9,4% (este foi o segmento com o mais crescimento).
Segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), a indústria da música gravada, responsável pelas vendas de discos, CDs, cassetes e faixas online, cresceu 0,3% no mundo todo em 2012, o primeiro aumento registrado desde 1999, apesar da crise mundial e da pirataria digital. Apesar desse