Industria de cacau

Universidade Federal de Viçosa
Centro de Ciências Exatas
Departamento de Química e Engenharia Química

Trabalho apresentado ao Curso de
Engenharia Química, da Universidade
Federal de Viçosa, como parte da disciplina
ENQ 331- Operações Unitárias II.
Alunos: Junio de Paula Machado
Helenize Gaudereto
Lucas Gonze Cabral
Gabriel Farage 67804
Gustavo Torres Dutra 65309
Danilo Leão Bessa 62096

Lista de Figuras

Figura 1 - Cacaueiro
Figura 2 – Fruto do cacaueiro aberto
Figura 3 – Sistema de alcalinização CNA
Figura 4 – Fermentador gaveta de madeira
Figura 5 – Peneira TURBOPEN®
Figura 6 – Pulverizador Duyvis
Figura 7 – Quebra manual do cacau
Figura 8 – Tanque de equilíbrio
Figura 9 – Tanques Térmicos
Figura 10 – Maquina de envase e selamento
Figura 11 – Freezer Vertical
Figura 12 – Freezer Horizontal

Figura 13. Embaladora Flow-Pack

Figura 14. Misturador para chocolate

Figura 15. Detalhes das pás do misturador

Figura 16 Prensa hidráulica

Figura 17 Prensa hidráulica

Figura 18. Secagem do cacau em barcaças

Figura 19. Barcaças de secagem

Figura 20. Túnel de resfriamento

Sumário

1. Introdução e Justificativa
Segundo historiadores, o cacau era cultivado pelos índios, principalmente os Astecas, no México, e os Maias, na América Central. O cacaueiro, chamado cacahualt, era considerado sagrado. Suas sementes eram tão valiosas que chegaram a ser usadas como moeda. A medida que o cacau ia ganhando importância econômica com a expansão do consumo de chocolate, várias tentativas foram feitas visando à implantação da lavoura cacaueira em outras regiões com condições de clima e solo semelhantes às do seu habitat natural. Em consequência, as suas sementes foram se disseminando gradualmente pelo mundo. Em meados do século XVIII, o cacau tinha atingido o Sul da Bahia e, na Segunda metade do século