INDUSTRIA BRASILEIRA
A industrialização brasileira decorre do processo produtivo, as sociedades se configuram pela organização do trabalho. No desenvolvimento brasileiro, do século XVI atual, pode ser reconhecido alguns momentos: o primeiro seria colonial, a dominação portuguesa. O segundo período mostra as tarefas políticas se sobrepõem às econômicas, como se traduz na legislação. O Brasil herda a estrutura institucional portuguesa, agravando-a com a dependência ante ao exterior, com as concessões feitas a europeus e norte-americanos, em troca do reconhecimento da nova ordem. O terceiro período começa em 1850, com a liberação do capital decorrente da lei supressora do trafico e da tarifa de 1844. O inicio do quarto período coincide com o fim do labor escravo e a instauração do trabalho livre. Em 1914 estaria o marco inicial do quinto período. A guerra abala a ordem internacional do imperialismo. As crises decorrentes ecoam o Brasil. Adota-se para o sexto período uma data mais política que econômica, a chamada Revolução de 1930. A segunda guerra vai atingir o Brasil, fazendo-o seguidor dos Aliados. Do ângulo econômico, é modelo modernizador. O sentido renovador da economia é mantido, com agravamento da crise social pela política repressiva, desnacionalização crescente, estatização de atividades e subjugação dos seguimentos sociais, até o impasse de hoje.
HISTÓRICO
Primeiro Período - (1500 – 1808)
Nesta época se fazia restrição ao desenvolvimento da atividade industrial no Brasil. Apenas uma pequena indústria para consumo interno era permitida.
Na segunda metade do século XVIII algumas indústrias começaram a crescer como a do mármore e a têxtil. Portugal já possuía essas indústrias, abrindo assim a concorrência ao comercio da corte e poderiam tornar a colônia independente financeiramente. Assim em cinco de janeiro de 1785, D. Maria I assinou um alvará, extinguindo todas as manufaturas têxteis da colônia,
Exceto dos panos grossos para