Indios xavantes
Marãiwatsédé
Marechal Rondon
Sangradouro/Volta Grande (juntamente com índios Bororo)
São Marcos
Areões
Areões I
Areões II
Parabubure
Pimentel Barbosa
Chão Preto
Ubawawe
Wedezé.
Oito delas estão homologadas e registradas; duas encontram-se em processo de identificação; uma está reservada e registrada e uma está identificada, aprovada mas sujeita a contestação.3 4
Atualmente, a população xavante no Brasil está em crescimento. Em 2009, era de aproximadamente 10 mil pessoas5 Em 2010, segundo a Funasa, era de 15.315 pessoas.6 Sua língua é o aquém, que pertence ao tronco linguístico macro-jê. Tinham, como atividade predominante até a segunda metade do século XX, a caça, a pesca e a coleta de frutos e palmeiras. Formam, junto com os índios xerentes, um conjunto etnolinguístico conhecido na literatura antropológica como acuen ou aquém, pertencente à família lingüística Jê, do tronco Macro-Jê.7 .
Pintam-se com jenipapo, carvão e urucum, tiram as sobrancelhas e os cílios, usam cordinhas nos pulsos e pernas e a gravata cerimonial de algodão. O corte de cabelo e os adornos e pinturas são marcadores de diferença dos xavantes em relação aos outros, transmitida através dos cantos pelos ancestrais e partilhados com todo o povo da aldeia.
História
Houve tentativas de integração com a sociedade nacional em meados do século XIX, mas optaram por distanciar-se, migrando entre 1830 e 1860 em direção ao atual estado do Mato Grosso, onde viveram sem serem intensivamente assediados até a década de 1930. Na década de 1990, os xavantes tiveram várias experiências