Indigenas
Quando os portugueses chegaram ao Brasil já tinham ideia do que fazer e como fazer, porque haviam adquirido conhecimento na Ásia, África, Madeira e Cabo Verde.
Os portugueses assim que viram as índias brasileiras, as associaram com o folclore da moura-encantada, que era uma mulher morena de olhos negros e que tinha o habito de pentear seus cabelos nos rios ou em fontes mal-assombradas.
A exploração sexual com as mulheres indígenas foi praticamente concebida no primeiro contato, o que pode ser analisado como um sadismo e masoquismo do branco para com as índias e negras, a mulher submetida ao domínio do seu dono, no caso o homem, o que repercute ainda na nossa sociedade, a repreensão sexual da mulher. E também pode ser explicado
Fizeram várias expedições para reconhecimento territorial e construção de feitorais para a exploração do pau-brasil, que era utilizado para o tingimento de tecidos. Para extrair o pau-brasil, os portugueses usavam a mão de obra indígena e utilizavam o escambo, ou seja, a troca de objetos de pequenos valores que fascinavam os nativos, por exemplo, espelhos, apitos, chocalhos e etc.
Os portugueses tiveram mais facilidades a se adaptarem ao clima tropical que alguns outros exploradores europeus, porém, a mudança da base alimentar que antes era feita a base de trigo e no Brasil era feita a base de mandioca, já que o solo, clima e sistemas de lavouras no Brasil não eram tão adequadas para a plantação de trigo, os portugueses tiveram que adaptar o sistema de produção de trigo de acordo com o solo e clima brasileiro. Já que o relevo brasileiro é irregular, contendo muitas depressões, planaltos, planícies, além do solo ser áspero, intratável e impermeável.
Os colonizadores português tiveram a ideia de popular o Brasil, visando uma colonização de exploração e querendo