Indices de Qualidade do Ar
Maiko Ávila – 11011EAB024
“O monitoramento da qualidade do ar, com a avaliação das concentrações de poluentes no Estado de São Paulo, foi iniciado na Região Metropolitana de São Paulo, em 1972, com a instalação de 14 estações para medição diária dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta. Nessa época, a qualidade do ar passou a ser divulgada diariamente à população por meio de boletins encaminhados à imprensa. Parte das estações, denominadas manuais, continuam sendo utilizadas pela CETESB no monitoramento da qualidade do ar.
Em 1981, foi dado um salto qualitativo, com o início do monitoramento automático e a instalação de novas estações, para a avaliação de SO2, material particulado inalável (MP10), ozônio (O3), óxidos de nitrogênio – (NO, NO2 e NOx), monóxido de carbono – (CO) e hidrocarbonetos não-metânicos – (NMHC),além dos parâmetros meteorológicos como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa do ar.” (Disponivel em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/informacoes-basicas/20-historico)
A estação de monitoramento da Qualidade do Ar escolhida foi a de São Caetano do Sul, no dia 17/09/2014. E poluentes escolhidos foram: dióxido de nitrôgenio (NO2), dióxido de enxofre (SO2) e monóxido de carbono.
Nas medições por Analisadores Automáticos, a amostra de gás entra em uma câmara de reação onde a propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente, ou uma reação química ocorre produzindo uma quimiluminescencia ou luz fluorescente. Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional à concentração do poluente medido. Dependendo do poluente, o analisador utiliza diferentes eletroopticos. As medições de Dióxido de Nitrôgenio e óxidos de nitrôgenio são feitos através de Quimiluminescência. As medições de Dióxido de Enxofre são feitas atráves de Fluorescência de pulso (ultravioleta). Já o CO é medido através da Absorção de Infravermelho não dispersivo. Como