INDICADORES SÓCIOECONÔMICO
Aluna: Silvana de Carvalho Marques Beraldeli
Resenha sobre os conteúdos dos módulos I, II e III da disciplina.
Na unidade 1 foi abordado o tema do crescente papel do Estado na elaboração e execução das políticas sociais nos países da Europa e nos EUA, que a partir dos anos 60, elaborou um instrumento de avaliação da situação de bem-estar das sociedades. Já no Brasil nas décadas seguintes foi criado do IBGE e outras instituições para elaborar os indicadores sociais, que são recursos metodológicos para avaliar a situação social do país, retratando a realidade através de indicadores objetivos e padronizados permitindo dimensionar as carências sociais, avaliar as condições de vida, assim formular programas públicos nos campos da Educação, Saúde, Trabalho, Habitação e outras áreas, é de suma importância o conhecimento dos significados, dos limites e potencialidades dos indicadores sociais sendo de grande utilidade para os diversos agentes e instituições envolvidos na elaboração de políticas publicas, que se forem bem empregados podem enriquecer a interpretação empírica da realidade social e orientar de forma mais competente a análise, formulação e implementação das políticas sociais.
Na Unidade 2 os conceitos abordados foram os indicadores sociais construídos a partir da combinação de dados de pesquisas produzidos por várias instituições, que disponibiliza esses dados na internet, aumentando a capacidade de elaboração de diagnósticos para programas sociais. Mas para isso precisamos conhecer bem as características das fontes de dados para que se possam construir indicadores consistentes e confiáveis. A maior pesquisa é o Censo Demográfico pela sua abrangência temática, cobertura total do território e por se constituir na principal fonte de dados e indicadores em nível municipal no Brasil. As pesquisas amostrais e institucionais do IBGE, mas há também os registros de procedimentos administrativos e cadastros públicos dos Ministérios e