Indicadores Quantitativo

TRZESNIAK, Piotr. Indicadores quantitativos: reflexões que antecedem seu estabelecimento. Ci. Inf., Brasília, v. 27, n. 2, 1998 . Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?scri pt =sci_arttext &pid=S0100-19651998000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt >. Acesso em 12 maio 2014.
O presente artigo esta dividido em: Indicadores Quantitativos, virtudes e limitações onde o autor aborda a quantificação e modelagem ressaltando que uma das mais importantes metas da busca do conhecimento é a obtenção de modelos entendo o mesmo como um procedimento de qualquer natureza capaz de reproduzir relação de causas e efeitos de forma idêntica como essa relação ocorre no universo em que nos inserimos, onde o modelo será uma simplificação do evento real e é ai que reside sua força e vantagem onde na quase totalidade dos casos representa uma economia significativa. Citando econometria, sociometria psicometria e como um dos esforços para a extensão dos indicadores quantitativos sem ser nas ciências exatas. Ressaltando que os itens de controle de um processo são índices numéricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade total e os itens de verificação de um processo são índices numéricos estabelecidos sobre as principais causas que afetam determinado item de controle, em se tratando de um aspecto relevante a respeito da característica das relações de causa e efeito de serem determinísticas aquelas em que causa e efeito estão ligadas diretamente e a estocásticas que a vinculação entre causa e efeito torna-se indireta. Sendo mais comum nas áreas de humanas e sociais a natureza estocástica surge um complicador a mais na qualificação dos aspectos do processo a medição, diferente de uma relação determinística que basta fazer uma observação com instrumentos de medição já se obtém os resultados. No caso estocástico observações isoladas nada permitem concluir ou deduzir: é preciso dispor-se de um conjunto representativo de observações da mesma espécie