Independencia dos EUA - sintese

Período Colonial
A Inglaterra tinha interesse em acabar com a superpopulação de sua Nação, além de obter recursos não disponíveis na Europa para o sustento de suas indústrias.
Muitos procuravam liberdade religiosa e política, assim, emigraram para a Costa Leste dos Estados Unidos. Essas pessoas vinham de várias partes da Europa (predominantemente da Inglaterra) e grande parte era protestante. Tinham interesse em fundar uma sociedade autônoma e com mão de obra livre nos Estados Unidos, essa sociedade seria fundada de acordo com os métodos Iluministas e que seguisse o modelo do Liberalismo Político. Porém esses interesses se entraram em choque com o do Estado Britânico, que era de tratar suas colônias como ferramentas, as quais tinham a utilidade de contribuírem no desenvolvimento da metrópole.
Os colonos foram hostis com os nativos, que se viram obrigados a fugirem para o interior do continente enquanto as colônias litorâneas eram expandidas.
Com o decorrer da colonização o projeto de independência da América do Norte foi crescendo, principalmente nas colônias do Centro e do Norte onde se desenvolveu o autogoverno (Assembleia Local), conseguindo escapar da exploração intensa da Inglaterra.
A economia das colônias do Norte foi de pequena produção agrícola baseada na policultura, visando o mercado interno, e na pequena e média propriedade rural. Como o solo das colônias do Norte não era muito favorável, as colônias tiveram que recorrer a industrialização. As principais atividades foram extração de madeiras e peles, pesca e comércio marítimo. Os colonos não tinham interesse neste comércio da colônia do Norte, pois esses produtos já tinham em abundancia na metrópole.
A economia das colônias do centro foi igual a das colônias do norte, porem as principais atividades foram o trigo, cevada e centeio, além da criação de bois, cabras e porcos.
O comercio na América ganhou força através das atividades mercantis de exportação e importação, não podemos deixar de dar