independencia do equador
Em 1822 forças locais se organizaram e derrotaram o exército monarquista se unindo à "Gran Colômbia", fundada por Simón Bolívar, da qual só veio a separar-se no dia 13 de maio de 1830. A República do Equador é um dos três países que emergiram do colapso da "Grã-Colômbia" em 1830 (os outros são a Colômbia e a Venezuela).
O século XIX foi marcado por instabilidades, com rápidos movimentos políticos e institucionais. O conservador Gabriel García Moreno unificou o país nos anos de 1860 com o apoio da Igreja católica.
Com o aumento da demanda mundial de cacau, desde o início de 1800, produziu-se uma migração dos altiplanos em direção à fronteira agrícola da costa do Pacífico.
Entre 1904 e 1942, o Equador perdeu territórios em uma série de conflitos com seus vizinhos.
Em 1941, um conflito territorial entre o Equador e o Peru conduziu as partes ao "Protocolo do Rio de Janeiro" homologado em 29 de janeiro de 1942, estabelecendo fronteiras provisórias. O estado de guerra perdurou entre os dois países até 26 de outubro de 1998, quando os presidentes Jamil Mahuad (do Equador) e Alberto Fujimori (do Peru) assinaram o acordo denominado "Ata Brasília", pelo qual o Peru concedeu um quilômetro quadrado de seu território no lugar chamado "Tiwintza", onde 14 soldados do Equador haviam sido sepultados.
Ambos os países assinaram ainda tratados de comércio e acordos de navegação pelos quais o Equador tem o direito de navegação irrestrita pelo Rio Amazonas.
INDEPENDÊNCIA DO PARAGUAI
História
Os primeiros colonos espanhóis chegaram ao Paraguai no início do século XVI. A cidade de Assunção, fundada em 15 de agosto de 1537, se tornou o centro de província nas colônias espanholas na América do Sul , conhecida como "Província Gigante de Indias".
Em 15 de maio de 1811, o Paraguai declarou a sua independência da Espanha, sem luta nem guerra. O Dr. José Gaspar García Rodríguez de Francia, conhecido como o "Dr. Francia", ou "O Supremo",