Indenizatória por danos morais
XXXXXXXXXXX, por seu advogado, devidamente inscrita no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXX, com sede na av. xxxxxxxxxxxxxx, com fulcro no art. 5º, V, da Constituição Federal de 1988, art. 6º, VI, VIII, art. 14, caput, da Lei 8078 do Código de Defesa do Consumidor, e arts; 186 e 927 do Código Civil de 2002, e Enunciado 227 do STJ, vem, respeitosamente, à presença de V.Exa., propor
AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS PUROS
Contra a sssssssssssssssssss, com endereço na rua ..., em sssssssssssssssss, inscrita no CNPJ ....., pelos motivos de fato e de direito doravante aduzidos.
DOS FATOS
1. A Autora em outubro de 2009, como de costume, e com larga folga de datas a fim de evitar algum tipo de erro ou contratempo, contratou com a Ré a compra e mais o serviço de envio de 29 Cestas de Natal, denominada xxxxxxxxx, para ser entregue a seus funcionários (DOC. ).
2. Após a confirmação da alteração da data inicial de entrega das Cestas de Natal para o dia 17 de dezembro de 2009, impreterivelmente, tendo em vista as férias coletivas da empresa, marcada para o dia seguinte, no dia 18 de dezembro de 2009 (DOC ), parecia que estava tudo sob controle, acertado e na santa paz de Deus, conforme confessado pela Ré, através de correspondências trocadas, via e-mail, entre a funcionárias de ambas as empresas, sra. ISABEL (Ré) com a JULIANA (Autora) in verbis (DOC. ):
“Bom dia Juliana td bem?, então amiga me desculpe mais esqueci mesmo de te ligar, aqui ta uma correria absurda, mais a data ficou p/ dia 17/12, pedimos quebra de grade e esta td certo até o momento, mais qqualquer dúvida pode me ligar ou passar o e-mail ok. Obrigada.”
3. O preço certo e ajustado pelo fornecimento dos produtos e do serviço foi de R$ 4.640,00 (quatro mil, seiscentos e quarenta reais), tendo como valor unitário de cada cesta de Natal Sadia Kits a