Ind Stria De Lat Cinios Recorrem Novas Tecnologias
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Indústria de Latícinios recorrem à novas tecnologias10/02/2009 às 18:18h
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Indústrias de laticínios recorrem a versões mais econômicas e compactas de máquinas e equipamentos para aumentar a eficiência e reduzir seus custos operacionais.
Autor: Elton Alisson para Portal Revista Laticinios
Nos últimos dez anos, produzir iogurtes com polpas de frutas em bandejas plásticas com seis potes era um privilégio reservado às maiores indústrias de laticínios atuantes no mercado brasileiro. A partir de meados de 98, com o surgimento de uma máquina menor e mais barata para produzir esse tipo de embalagem termoformada, os laticinistas de pequeno e médio portes acabaram com a hegemonia das gigantes do setor. E desde então, passaram a fabricar e a comercializar variedades do produto com a mesma versão de embalagem e a um custo muito menor que os concorrentes nacionais por, ao distribuí-lo em escala regional, não necessitarem de transporte refrigerado.
Para fugir da concorrência e diferenciar seus produtos dos fabricados pelos pequenos e médios laticínios, Danone, Nestlé e Batavo, entre outras potências em lácteos, começaram no final dos anos 90 a reformular a embalagem dos iogurtes que produzem, envasando-os nas do tipo com “Décor”, as bandejas com rótulo na lateral. Mas, como as embalagens em potes, foi outra novidade que detiveram a exclusividade temporariamente.
Em 2006, com o lançamento de uma nova máquina de menor porte para os pequenos e médios laticínios, empresas como o Piá e Flamboyant começaram a disponibilizar seus iogurtes nesta versão de embalagem que, antes do Brasil, já estava presente em outros países da América Latina, como na Argentina, no Chile e na Colômbia. A partir daí, a maioria dos laticínios regionais ingressantes na categoria adotou esse tipo de embalagem que, na opinião dos especialistas, tem um maior apelo visual e destaca mais o produto no ponto-de-venda, ao possibilitar que os fabricantes utilizem as áreas lateral e