Inconsciente freud

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A assimilação do inconsciente é proporcional ao grau de conhecimento que se tem de seu inconsciente. Quando isto acontece se nota a existência de dois tipos extremos de reação; a autoconfiança excessiva (o indivíduo acha que sabe tudo e por isso é superior); a depressão e a baixa da autoconfiança (pois o indivíduo se sente impotente diante de seu inconsciente). O que na verdade o que se encontra por de trás destas duas reações é respectivamente; desamparo e vontade de poder.
No momento inicial desta assimilação, ocorre que não há distinção entre a imagem ou ideia que a pessoa forma de algo e o que tal objeto realmente representa. O objeto é, para a pessoa, simplesmente o que ela acha que ele é, e é isso.
No caso dos dois grupos de pessoas (reações), ambos tomarão o "outro" por objeto. Os primeiros, super confiantes, sentirão obrigação de "iluminar o mundo". Os segundos guardaram seus conhecimentos para si, ficando deprimidos. O primeiro estende sua esfera de ação, e o segundo esfera do sofrimento
No inconsciente, unimos pontos antagônicos: o bem e o mal, nos assemelhando a Deus. E isto provoca efeitos diferentes, de acordo com o temperamento. Provocam conflitos, com princípios em colisão, etc. O que todos os tipos de reação apresentam em comum é a insegurança quanto aos seus limites, pois não os reconhecem. Por trás da vaidade, há um sentimento de inferioridade, fazendo com que somente quando convence alguém se sente seguro. Por trás da timidez, o que há é uma vontade de reconhecimento e compreensão. Revelando que no fundo não acredita em sua inferioridade. Os dois sofrem influencia do inconsciente coletivo, como se fosse essência ‘contra’ aparência.
Em casos patológicos, "conversões repentinas" ou "mudanças profundas da mente" acontecem quando há o fascínio de uma imagem coletiva. Pode gerar inflação, levando à desintegração da personalidade, esquizofrenia.
A psique pessoal não pode existir sem a psique coletiva (que é universal e inconsciente), da mesma

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