INCLUSÃO
Com o aumento do números de alunos com deficiência matriculados nas diversas redes de ensino do país, a inclusão tende a continuar a crescer em escolas regulares, que devem está preparadas para receber esses alunos.
Segundo Rosângela Machado, gerente de educação inclusiva da rede municipal de Florianópolis (SC). “Cada um de nós é único e não existe uma fórmula geral que funcione para todos o ritmo de aprendizado é individual, seja de uma criança com deficiência ou não”.
A escola se tornou um ambiente adequado para aprendizagem com a inclusão de pessoas com deficiência que deve ser observado atentamente de forma individualizada suas habilidades e dificuldades, pois todas são diferentes entre si, mas iguais em um aspecto: precisam aprender.
2 DESENVOLVIMENTO
Com a evolução significativa da inclusão de crianças com deficiência em escolas de ensino regular em cinco anos, muito mais que recursos financeiros a mudança depende de uma revisão no modelo de ensino respeitando os conceitos de inclusão da sociedade e profissionais capacitados para receber bem esses novos alunos com ações e melhorias do espaço físico.
Para a Legislação Brasileira, são consideradas pessoas com deficiência aquelas que têm impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de longo prazo que possam afetar sua participação na sociedade em igualdade de condições. E é obrigatório o atendimento escolar para estudantes de 4 a 17 anos, inclusive aos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. Não existe um tipo de deficiência que exclua a criança de ser atendida pela escola em classe regular, sob pena de denúncia aos órgãos da Educação e ao Ministério Público. A escola deve oferecer todas as condições a fim de que o aprendizado seja realizado. A principal ferramenta para isso é o Atendimento Educacional Especializado (AEE),que recebe recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).