Inclusão x exclusão no brasil: refletindo a formação do professor.
FACULDADE DE LETRAS
Kézia Alvina Santos
Prática Como Componente Curricular:
INCLUSÃO X EXCLUSÃO NO BRASIL: REFLETINDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
Goiânia
2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Kézia Alvina Santos
Prática Como Componente Curricular:
INCLUSÃO X EXCLUSÃO NO BRASIL: REFLETINDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
Relatório das atividades realizadas para a Prática como Componente Curricular, sob orientação da Profª Maria Inez de Souza.
Goiânia
2008
INTRODUÇÃO
INCLUSÃO X EXCLUSÃO NO BRASIL: REFLETINDO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
“O nosso maior objetivo dever ser o de desenvolver seres humanos livres, capazes por si próprios, de imprimir propósitos e direção às suas vidas”. (Rudolf Steiner)
Com as declarações de Jontiem (1990), Salamanca (1994), de Washington (1999), Dakar (2000), de Caracas e Saporo (2002), o fenômeno da inclusão toma uma outra dimensão e desta vez de ordem global, fazendo com que os governos sejam cobrados num efetivo e verdadeiro processo de inclusão. Isto se chama o despertar de uma consciência planetária e irreversível. No ano de 2001 seguindo estas orientações de Jontiem e Dakar, o Brasil aprovou o Plano Nacional de Educação (Lei 10.172), e sua participação a partir da elaboração de um documento orientador redigido pela Secretaria de Educação Especial com a finalidade de implementar as diretrizes da educação para todos através de capacitação para os professores. Estamos apenas cumprindo aquilo que já está definido na Constituição Brasileira, e mais do que isso, precisamos fazer cumprir uma lei que, se não foi criado até agora, o faremos neste momento: Lei do direito à dignidade humana, pelo simples fato de pertencermos ao reino “hominal”, portanto dos homens, e devemos ser tratados como tal. Isto somente se dará efetivamente através da educação, que desenvolverá o potencial da inteligência da