Inclusão Social
Estima-se que no Brasil haja pelo menos 14 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, com base nesses números foi criada a Lei nº 8213/91 que determina que empresas com mais de 100 funcionários preencham 2 a 5% de suas vagas com pessoas com algum tipo de necessidade especial.
Para garantir a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho foi criado pela legislação brasileira o sistema de cotas, que é um conjunto de medidas que ampara o portador de necessidades especiais. Mesmo com a existência desses mecanismos para facilitar a inclusão, os números mostram que não há uma grande aderência por partes das organizações. Existem 851 mil vagas para PNE (Portadores de Necessidades Especiais), porém somente 28% delas foram preenchidas. O Paraná é o estado que menos emprega deficientes.
Existem instituições que apoiam e preparam essas pessoas para ingressarem no mercado de trabalho, ministrando palestras, cursos preparatórios e profissionalizantes para que elas consigam se colocar melhor no mercado que se faz tão competitivo. Essa preparação também tem que acontecer nas empresas que irão receber o PNE, pois é preciso ter um maior entendimento sobre as necessidades que um portador de necessidades especiais exige. Preparação essa que vai muito além do espaço físico, é mais uma questão de aceitação social.
Jovens Aprendizes
Para inclusão de jovens no mercado de trabalho foi criada a Lei nº 10.097/2010 que determina que empresas com mais de cem funcionários preencham de 5 a 15% com jovens aprendizes. Programa que tem como objetivo inserir e capacitar os jovens de famílias com baixa renda para o mercado de trabalho.
Projetos como o Plantando o Futuro desenvolvido pela Elo Apoio Social e Ambiental recrutam jovens que devem obrigatoriamente frequentar as aulas que são ministradas todo sábado e “trabalhar” por meio período nos dias de semana em alguma empresa que seja associada ao projeto, assim ele vivenciará de perto a