Inclusão Social
“A luta pela igualdade começa em nossa consciência” Atualmente, vivemos em tempos de inclusão e quase já não se pode discordar disso, os portadores de necessidades especiais vem ganhando espaço nas empresas, o que é completamente necessário, todos nós devemos ter as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Nossa cultura tem uma experiência pequena em relação à inclusão social, com pessoas que criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade, mas diante dos olhos deles também somos diferentes.
Sancionada em 1991, a lei n° 8.213(lei de contratação de deficientes nas empresas), com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida a todos, de acordo com essa lei, existe uma cota que as empresas devem obedecer de acordo com o numero de funcionários contratados. Uma Empresa com ate 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência, as empresas de 201 a 500 empregados 3%, as empresas com 501 a 1000 empregados 4% e mais de 1000 empregados 5 %.
Aos poucos, o mundo vai se remodelando com a implantação de projetos sociais, urbanísticos (implantação de rampas, elevadores) , que facilitam o acesso a escolas, igrejas, restaurantes dando maior oportunidade a essas pessoas que possuem sonhos iguais a todos nós. No colégio Santa Maria temos exemplo desta inclusão, já foi aplicado obras no estacionamento para esse fim, há um projeto também para a implantação de elevadores dentro da escola, além dos banheiros que estão sendo organizados. Com o interesse neste projeto entrevistamos a Diretora Mônica e um funcionário da Instituição Marco Aurélio que trabalha a seis anos na Arquidiocese e que possui algumas dificuldades físicas, mas que não o impede de mostrar sua alegria e dividir com a gente seus maiores sonhos .
ENTREVISTADOR– O que você pensa sobre a lei de cotas?
DIRETORA MÔNICA – “Eu penso que a lei é importante todos tem