inclusão social
O antropólogo estudara para um dia roteirizar um filme, que analisasse o desenvolvimento natural do homem. Pois tudo que colhia dos seus antigos manuscritos de quando era aluno lhe servia, posto que precisasse de tudo àquele respeito. Fazia cópias de suas ideias, e as enviavas a outros críticos para que pudessem ainda mais acrescentá-las. Não precisa imaginar que pra ter um resultado histórico teria que viajar. Pois conheceu todos os continentes e vários povos, e foi guiado pelo espirito cordial. Para ele aquilo era como se uma chama lhe percorresse e lhe trouxesse à imaginação: raças, culturas, linguagens, costumes, tradições e as comparou daquilo que reconhecia pródigas e antigas civilizações. Reparou que o mundo se moldou. Aos poucos viu alguns Adãos, aqueles que viviam num paraíso, Abel, Caim, tribos dizimadas, povos escravizados; população plantando, erguendo pedras para os palácios e monumentos. Viu alguns Moisés, liderando tribos e como se recebendo ordens divinas. Ali bem ali numa pedra o antropólogo parou descansou, não como um criador que depois da realização para. Não. Ele meramente reconheceu que a história ela realmente se repete. Pensou..., não soube realmente que moral que o encorajaria em sua jornada. No seu intimo seguiram-se as palavras e ações daqueles novos homens e velhos fazedores de ideal, de sobrevivência. Pobres, agraciado apenas pela força espada. “Espada da justiça”. A corrupção não foi origem inseparável, com ela tiveram vários outros motivos: como exemplo da exploração dos mais fortes pelos mais fracos e até mesmo não sei o que eles dizem de evolução. ¬–Na idade média a Igreja desprezava o lucro enquanto seus cofres, terras e riquezas multiplicavam exponencialmente. Com a revolução burguesa na Inglaterra “A Revolução gloriosa” pois não foi preciso o uso das armas. Pois criava-se uma outra classe e favoreceu conquistas desenvolvimentistas. O Rei tinha agora que dividir o poder não mas por necessidade, mas por