Inclusão social
RESUMO
A inclusão educacional precisa ser encarada no cotidiano escolar de maneira contextualizada porque a educação inclusiva implica em dar outra lógica à escola, transformando conceitos e práticas. Devemos também considerar as potencialidades de cada aluno e não somente suas dificuldades, pois na realidade não existe homogeneidade na sala de aula e muito menos na sociedade, sendo assim, valorizar a diversidade e criar uma escola de qualidade deve ser o primeiro passo. Além disso, reconhecer que o processo inclusivo demanda o reconhecimento da necessidade do deficiente sentir-se pertencente ao grupo compreendendo que a educação coletiva é a chave para o sucesso da inclusão.
O brincar é terapêutico e pedagógico, facilitando a aceitação e a aproximação dos indivíduos que brincam juntos criando um clima de harmonia, facilitando a comunicação e estabelecendo a alegria da convivência, superando desafios e dificuldades através de um espírito lúdico, brincadeira é importante para incentivar não só imaginação e afeto nas crianças durante o seu desenvolvimento, mas também para auxiliar no desenvolvimento de competências cognitivas e sociais. Nas relações estabelecidas no espaço o educador possibilita lhes construir conhecimentos por si mesmos, ou seja, aprender pensando.
PALAVRA CHAVE
1. Inclusão, Ludicidade, Desafios
INTRODUÇÃO
O objetivo deste texto é discutir a inclusão dos alunos com necessidades especiais em escolas regulares e se estas escolas se encontram preparadas para receber estas crianças.
A importância de discutir este tema se justifica pelo fato de que, para os deficientes, ainda hoje a inclusão não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Fazendo um resgate da história da inclusão veremos que ela é bem recente na sociedade. E, se no mundo, a inclusão é recente, no Brasil ela é mais ainda. O que fez com que esta inclusão demorasse tanto tempo para ocorrer, foi o