Inclusão social x sustentabilidade
A necessidade de se promover projetos de inclusão social – especialmente em países do terceiro mundo, como o Brasil – é notória e carece de quaisquer justificativas mais elaboradas. É notória porque o conjunto de carências a que está exposta boa parte da população permite refletir, seriamente, por qual dos problemas começar ou, ainda, em que lado da exclusão estão as facetas mais ou menos cruéis.
Um exemplo disso é a questão educacional. Na década de 90 houve um esforço de se colocar crianças no ensino fundamental... no entanto, todos os testes, sejam nacionais ou internacionais, apontam que estas crianças não obtiveram um ensino minimamente de qualidade. Não se questiona o acerto do esforço de se colocar tais crianças para estudar...muito melhor que estejam nas escolas. Mas, a reflexão que se quer obter é se o processo nas quaihs as mesmas foram envolvidas, seria uma inclusão real ou meramente um dado estatístico capaz de amenizar dores de consciência da sociedade?
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/4796/1/A-Inclusao-Social-Possivel/pagina1.html#ixzz1Q5wr5cKx
UM OLHAR NA INCLUSÃO SOCIAL.
Os vários projetos de inclusão social parecem possuir a estigma da crítica: muitas vez demoram anos em discussões intermináveis e, outras vezes, após implantados recebem as mais variadas críticas quanto à eficiência ou eficácia dos mesmos.
Um indicativo disso são os grandes projetos nacionais, como o da alfabetização (MOBRAL) – do qual sempre se comentou que criou um sem número de analfabetos que sabiam tão somente assinar os próprios nomes.
Henrique Rattner comenta que "Os programas oficiais e das ONGs encaram o problema da exclusão de modo parcial, privilegiando ora a geração de renda (bolsa de escola, cesta básica etc.), ora a questão de emprego via frentes de trabalho, particularmente no Nordeste flagelado pelas secas recorrentes. Nenhum desses programas atinge o objetivo de inclusão social, no sentido mais