Inclusão escolar
A LDB 9394/96, tem estabelecido como princípio, “igualdade e condições para o acesso e permanência na escola” e adotou uma nova modalidade de educação para “educandos com necessidades especiais”. Desde então, a temática da Inclusão vem rendendo, tanto no meio acadêmico quanto na própria sociedade, novas e acaloradas discussões embora, ainda, carregue consigo sentidos distorcidos.
Para se trabalhar a inclusão social, seja necessário elaborar um programa pedagógico individual a cada um de seus alunos, observando o ritmo, interesse e características, ou seja, trabalhando áreas cognitivas mais ou menos desenvolvidas de cada um.
Tendo em vista que a aprendizagem é individual a partir do conhecimento prévio, e só acontece a formação no trânsito grupal nas inter-relações. É preciso que haja uma função onde se previna a futura exclusão, porque ser preventivo é ser inclusivo.
Em nossa realidade atual, percebe-se que muitas dificuldades de aprendizagem e adequação escolar podem ser evitadas, a partir do momento em que são atendidas em suas necessidades cognitivas e afetivas – não se descuidando da sua interação social.
É preciso que o sistema escolar se adéque aos alunos, e não espere que ele se adapte numa estrutura de uma programação fechada, distante da realidade, isto é, adaptar àquele que não tem condições instrumentais de se interagir aos demais.
Pode-se entender como uma integração, adaptar o indivíduo num ambiente escolar, ou na sociedade que se insere. Falar da inclusão, é pressupor que a escola e/ou a sociedade precisam ser mudadas adequadamente para adaptar-se a necessidade de todos e de cada um.
A educação infantil especial trata-se de uma etapa em que se