inclusão escolar
A Inclusão é vista como um ato de oportunizar para estas Crianças de Necessidades Especiais a convivência em uma sociedade igualitária, basta olharmos em nossa volta e ver que não somos homogêneos. A partir do princípio e da diversidade que se firma o movimento da Inclusão Social.
Não se tem o intuito nenhum de se propor a negação das diferenças, mas sim o respeito às PNE. Não se propõe a igualdade do tipo somos todos deficientes, mas sim a equidade para todos, oportunidades iguais, a cada um segundo sua necessidade.
No primeiro capítulo é discutido sobre a deficiência nos tempos remotos, a visão que o filósofo Platão tinha da valorização do corpo ideal e quem não possuía estes quesitos era segregado da Polis (Cidade Estado). Já em Esparta cidade da Grécia Antiga quando os filhos nasciam com algum tipo de deficiência ou possuíam deformidades, os mesmos eram lançados em precipícios como forma de purificação. Enquanto na era Pré Cristã as PNE não obtinham nenhum privilégio quando o assunto era acesso a saúde, alimentação, moradia ou higienização sendo excluídas da sociedade e colocadas em porões como forma de deixar as cidades limpas. Na era Feudal as PNE eram vistas como figuras que representavam o pecado e para sanar ou purificar eram atiradas em fogueiras, as que sobreviviam a esta crueldade passavam a viver em um estado de extrema privação e marginalização. Quanto a Idade Moderna esta foi marcada como o nascimento de um período de inovação, a sociedade conseguia observar as PNE como um ser racional que trabalhava, planejava e executava as suas tarefas. Com o Advento do Cristianismo no Brasil foi difundido o “slogan” do amor ao próximo para com as PNE, na década de 60 com o final da Guerra do Vietnã cresce o número de PNE surgindo então os Movimentos de Defesa dos Direitos das Minorias além de Instituições que trabalhavam a fim de inseri-los na sociedade. Na década de 80 a Constituição Federal começa a investir na integração escolar das PNE