Inclusão educacional
ORIEMI MACEDO DA SILVA
Produção Textual Interdisciplinar Individual do 2° Semestre apresentado da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL. Para as disciplinas Políticas Educacionais, Psicologia da Educação, Educação e Inclusão, Língua Brasileira de Sinais e Seminário III e sobre orientações dos professores, Raquel Franco, Carlos Eduardo Gonçalves, Edilaine Vagula, Sandra Vedoato, Cleiton Luiz de Lima.
Cruzeiro do Sul
2013
APRESENTAÇÃO
A educação é feita de paradigmas, ou seja, modos de conceber e compreender a realidade. Atualmente, o mais novo paradigma educacional é a inclusão escolar, que defende a escola regular como espaço educacional de todos os alunos. Nasceu para se contrapor ao paradigma da exclusão escolar, em que alguns alunos eram segregados da escola regular por apresentarem características diferentes das esperadas pela instituição escolar.
Nesta perspectiva, a escola regular deve estar apta para receber todos os alunos, independente das características que possam apresentar. Ela é o espaço educacional que deve ser usufruído por todos. Os alunos não devem mais ficar de “fora da escola” e mais do que isso, não devem mais ser segregados em espaços escolares diferenciados ou mesmo excluídos dentro da classe comum.
Cabe ao Governo e, em segundo plano, às escolas mais que efetivar a matrícula da criança com necessidades educacionais especiais no ensino regular, envolvendo também o compromisso de oferecer a todos os alunos um ensino de qualidade. Aos professores no processo de inclusão, requer uma atuação baseada em princípios igualitários e a consciência de que a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais constitui direito fundamental.
DESENVOLVIMENTO
A formação docente está diretamente ligada ao resultado visto nas salas de aula, tanto em relação ao aprendizado, como também no quanto este espaço está sendo um local de inclusão ou exclusão dos “diferentes”. Sabemos que a sala