Inclusão Deficiente Educação
Conhecimento a criança deficiente física de 0 a 6 anos na escola de: Educação Infantil dentro da visão pedagógica.
Criança com paralisia cerebral (P.C.)
Desenvolvimento motor não progressivo;
Aspectos importantes:
Conhecer a criança;
Quem é a família;
Como a criança é vista na família
Sem julgamento (conhecer a mãe primeiro)
“Este é o comportamento de um educador numa instituição, tendo sempre o acompanhamento do gestor, diretor, coordenador e algum responsável na área da saúde (enfermeira ou psicóloga).”
Paralisia Cerebral “espástica”
Tônus muscular aumentado
O que o educador deve observar na criança:
Estrabismo;
Alterações respiratórias;
Dificuldade na fala;
Odontológico (problema na gengiva).
METAS A SEREM ALCANÇADAS
Reabilitação;
Fisioterapeuta;
Educação familiar;
Inclusão social (escola);
Adequação social;
Promover independência.
Obs: Em todos os itens, é necessário o acompanhamento de um terapeuta ocupacional (T.O.).
A posição de um (T.O.) é: ter o objetivo de auxiliar e orientar os educadores da escola sobre o desempenho e participação do aluno nas atividades propostas, como por exemplo:
1. Como uma criança com deficiência pode participar da roda de conversa;
2. Como uma criança com deficiência vai escrever sem que o papel escorregue.
Utilizar almofadas adequadas (calça jeans);
Usar lixa debaixo da folha.
O educador deve observar se a criança tem olheiras, lábios grossos, bochecha gorda e se fica de boca aberta.
Nesse caso o educador deverá levar ao conhecimento da direção e coordenação e as mesmas terão que comunicar aos pais, orientando os mesmos a levar ao otorrino e ao fonoaudiólogo.
Após o diagnóstico o (T.O.) deverá orientar o educador como proceder com a criança.
Observar se a criança baba em excesso, pode ser problema neurológico, dentição ou problema muscular.
O que fazer?
Encaminhar para o otorrino, e depois para fonoaudiólogo.
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA (C.A.)
Objetivo da