inclusão de surdos
A questão da inclusão no Brasil tem sido crescente, entretanto, fantasiosa, não se deve equiparar inclusão com saldar de dívidas e sim como um processo difícil, que precisa ser trabalhado com seriedade e unidade, isto é, governo, profissionais, indivíduos, enfim a sociedade como um todo.
Olhar para o surdo sem estereótipos, entendendo que ele é um ser humano diferente, valoroso, que possui a sua própria língua, ou melhor, duas línguas é o primeiro passo; a inclusão precisa fazer parte da educação do país, o conceito, de deficiência precisa ser quebrado, deixado de lado, e o mais importante as consciências precisam ser mudadas, desingessadas.
A palavra inserção e inclusão precisam ser trabalhadas com seriedade para que tenhamos um país com igualdade de direitos, e claro, com respeito às diferenças. A sociedade precisa entender que Libras não é uma linguagem, ela é uma língua, e isso é um direito deles, uma lei, no entanto, o país não se mostra preparado a se adequar as necessidades que os surdos necessitam.
As maravilhas pregadas sobre inclusão precisa ser revista e reconsideradas, não basta tão somente aceitar a criança surda em uma sala de aula, assumindo sua condição bilíngüe, o mais importante é entender que sua condição surda requer mudanças na maneira de ensinar, nas práticas pedagógicas, ou seja, mudanças em toda estrutura der ensino.
AS escolas não se mostram preparadas para atender ao diferente, precisa ocorrer toda uma mudança na estrutura educacional do país que foi imposta por décadas por uma sociedade preconceituosa com a idéia de que excluir o diferente é que é o normal.
A verdade é que se as escolas, profissionais, famílias, governo,