Inclusão Ambiental nos Baixos Níveis Escolares
Foi durante a década de1966 que o termo “Educação Ambiental” passou a ser utilizado e pareceu ter substituído os estudos naturais, educação para conservação. Com trabalhos fora da sala de aula, trabalhos de campo no mesmo período que emergiam o movimento social entre eles ecológico que teve suas raízes ideológicas nos movimentos de contra cultura, onde era denunciado o mal estar das sociedades industrializadas e propunha outra relação sociedade – natureza, outro modo de vida, uma nova cultura, além de incorporar as questões sociais econômicas como a extinção das espécies, os diferentes tipos de poluição, desmatamento entre outros, ou seja, percebe-se que o ambiente sofre há muito tempo com os atos da humanidade. Onde os recursos hídricos têm sido muito usados como área de despejo de muitas indústrias e com o desmatamento e emissões de gases poluentes o clima vem consideravelmente aumentando e assim tudo afeta e altera o ecossistema.
Antes de qualquer ação de prevenção, vem à conscientização, ou seja, entender o que está errado para poder trabalhar na questão e mudar, e fazer com que o uso de recursos seja sustentável. E toda essa conscientização é possível desde os primeiros anos da educação e devemos buscar na educação e reeducação de todos, o desenvolvimento ambiental econômico e social viável, onde tudo isso deve ser observados pelas instituições educacionais públicas e privadas que visem a preservação ambiental e recursos naturais, mas desde que estejam nas normas vigentes do ordenamento jurídico.
Em todos os conhecimentos é insubstituível que todos tenham um bom entendimento sobre o que realmente é importante na educação ambiental. Para que somente assim possa formar cidadãos comprometidos com a vida social. O melhor seria se tivéssemos em primeiro lugar um bom investimento no nível da educação, como nas variadas formas de ensino