Inclusãao social
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Educação Especial e Inclusão SocialResenha do livro: Educação inclusiva e igualdade social “ Capítulo 2”
Capítulo 2
Definindo Educação Inclusiva e Educação Especial
Mas exclusão não é tema atual, isso ocorre deste a antiguidade, o próprio texto demonstra relato que aconteciam na Antiguidade Clássica, na Idade Média e retomada no período do Nazismo. Os deficientes principalmente os físicos eram excluídos por mera ignorância, eram considerados imperfeitos a sociedade achava que a doença poderia ser contagiosa, alguns religiosos e até indígenas consideravam uma “mal agouro” ou coisa demoníaca (existente em tribos indígenas até os dias de hoje, condenando muitas vezes os bebês a morte, enterrando-os ainda vivos) e no caso do Nazistas eles eram exterminada devido a busca da raça pura, ou seja, a superioridade dos arianos.
Podemos notar neste capítulo que a todo o momento a “deficiência”seja ela qual for (visual, auditiva, neurológica e etc, deve ser aceita e tratada na sociedade de forma comum, Em especial no quesito Educação, que não podemos fazer distinções nem tão poucos trata-los como coitados ou diferentes, apesar de precisarem que o profissional tenha o mínimo de tato e conhecimento para tratar este tipo de situação.
Este quadro poderá ser revertido somente com a mudança da sociedade, fazer realmente a interação com as pessoas deficientes de maneira fraterna e cooperativa. Com a elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos, passaram a buscar uma escola para “todos”, pelo menos aparentemente já o acesso a escola era independente a classe social que se pertencia. Já a Educação Especial surge posteriormente como uma parte a mais nesta educação para todos, espécie de extensão ao direito criado anteriormente.
Mas ainda assim o atendimento aos portadores de necessidades ou deficiências especiais era tratado separadamente, não frequentavam a escola regular, era como se isso não fosse necessário ao seu desenvolvimento, pareciam que estavam na