inclusao escolar
Curso de Pedagogia
3º. Período de pedagogia b
Vanilsa Perpetua Ferreira
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Pará de Minas
2013
Vanilsa Perpetua Ferreira
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Marcos históricos e normativos da educação inclusiva
Orientadora: Míriam
Pará de Minas
2013
Antiguidade as crianças deficientes eram abandonadas ou mortas, existia uma segregação. Eram isoladas e privadas do processo social educacional.
Na inquisição católica os deficientes eram vistos como endemoniados existam (torturas, castigos e as fogueiras)
Século XVI a deficiência deixa de ser teológica e moral, e passa a ser vistas sob ótica médica. Século XVII e XVIII deficiência sob ótica cientifica.
No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império, com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa a ser fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei nº 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente