Inclus O Digital E Inform Tica

UNIVERSIDADE IGUAÇU

INCLUSÃO DIGITAL E INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO ESPECIAL
Aluna: Denise M. B.
Curso: Pós-Graduação em Ed. Especial
Disciplina: Informática Aplicada à Educação Especial

OSASCO
2014
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 2
DESENVOLVIMENTO 4
1. O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA O ACESSO A INFORMAÇÃO DIGITAL 5
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11

INTRODUÇÃO

Alunos portadores de deficiência mental apresentam velocidade diferenciada de aprendizagem, bem como maneiras diferenciadas de compreender os conceitos.
Portanto, o processo de aprendizagem deve ser respeitado no tocante à individualidade de cada aluno, de forma que cada passo percorrido dê a ele o significado de uma conquista.
No sentido de promover tal intenção, algumas pesquisas afirmam que o computador vem sendo uma ferramenta para auxiliar o aluno portador de deficiência mental a desenvolver-se integralmente, isto é, conquistar o conhecimento. O núcleo de estudos coordenado por Santarosa, por exemplo, tem divulgado resultados interessantes nessa área.
Alfabetizar alunos portadores de deficiência mental é um desafio constante aos educadores, e um objetivo a ser perseguido. Geralmente a caminhada é longa e irá depender do nível de desenvolvimento de cada aluno, por este motivo é que se fala constantemente no respeito que se deve ter às individualidades.
Paulo Freire (1978), coloca a necessidade de se apor o alfabetizado(ando) ao mundo com que o mesmo coexiste, para que na devida oportunidade, possa dizer sua palavra, liberto de toda opressão.
Vivemos no país dos contrastes, das injustiças, das violências sociais. Tudo que caracteriza como anormal, diferente, assusta, suscita preconceitos e reações por vezes violentas. Também gera indiferença baseada na superioridade dos indivíduos frente ao que se entende como inferior e incapaz.
É através de acontecimentos por vezes pequenos, que grandes mudanças ocorrem. Resoluções podem acontecer lentamente, quase silenciosamente, se o objetivo