Incidencias
RADIOGRÁFICA
S
Profa. Vânia Lucia
Tecnóloga em Radiologia
Mestre em Ciências e Técnicas
Nucleares
INCIDÊNCIAS
RADIOLÓGICAS
O
termo incidência radiológica descreve a direção e sentido do feixe de raios-X.
Incidências
de rotina (básicas):
As incidências de rotina ou básicas são definidas como aquelas comumente feitas em todos os pacientes que são úteis e podem cooperar totalmente.
INCIDÊNCIAS
RADIOLÓGICAS
Incidências
complementares
(especiais) : São definidas como aquelas utilizadas para melhor demonstrar partes anatômicas específicas, ou em determinadas condições patológicas, ou aquelas que podem ser necessárias para pacientes que não conseguem cooperar completamente.
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS
ESPECIAIS
TÓRAX:
1. Básicas: AP, PA e Perfil
2. Especiais:
AP supino ou semi-ereto
Ápico lordótica
Decúbito lateral
Oblíqua anterior e posterior
AP SUPINO OU SEMI-ERETO
Indicação:
Demonstrar
a patologia envolvendo os pulmões, diafragma e mediastino. Diagnosticar derrame pleural e níveis hidroaéreos.
Posição do paciente: Paciente deitado na mesa bucky com a cabeça apoiada em uma almofada ( ou cabeceira da cama deve ser elevada a uma posição semi-ereta. Os ombros devem ser rolados para frente rodando os braços medialmente ou internamente.
AP SUPINO OU SEMI-ERETO
Raio central: Angulado caudalmente para ficar perpendicular ao eixo longo do esterno ( em geral requer um ângulo de ± 5º caudal para evitar que as clavículas obscureçam os ápices pulmonares). O RC deve ser centralizado a nível da T7, 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular.
DFoFi: Distância mínima de 1,0 m (posição supina) e 1,80 m (posição semi-ereta).
Colimação: Colimar a área dos campos pulmonares. AP SUPINO OU SEMI-ERETO
Respiração: Realizar a exposição ao fim da segunda inspiração plena (completa).
Tamanho do filme: 35 x 43 cm
Fatores técnicos: Tensão – 70 a 90 kV (com grade) e carga – em torno de 10 mA.s. Estes valores podem variar de acordo com o