Inc food

Resposta ao filme[editar | editar código-fonte]
Os produtores do filme convidaram as companhias Monsanto, Tyson Foods, Smithfields Foods, Perdue farms e outros para o direito de resposta, mas todas negaram participação. 5 6 Uma aliança entre companhias produtoras de alimentos (liderada pelo American Meat Institute) criou um website, SafeFoodInc.org, em resposta às afirmações feitas no documentário.7 A Monsanto também criou um portal específico para responder às questões colocadas no filme sobre a conduta da companhia e seus produtos.8 9 A Cargill informou ao jornal Minneapolis Star Tribune que a companhia apoia diferentes pontos de vista sobre como a agricultura consegue alimentar o mundo diminuindo o impacto ambiental, garantindo o acesso da população a alimentos seguros e promovendo o trabalho agrícola nas comunidades; mas critica o filme pois impõe uma só resposta a uma questão tão complexa que é alimentar 6 bilhões de pessoas diversas e dispersas pelo mundo. 10

O diretor, Robert Kenner, negou ter atacado o sistema produtivo vigente, observando em uma entrevista que "Tudo o que queremos é transparência e uma boa conversa sobre essas questões". Na mesma entrevista ele diz "todo esse sistema é possível devido ao subsídio do governo a enormes safras como o milho. É uma forma de socialismo que está nos deixando doentes."11

Recepção da Crítica[editar | editar código-fonte]
O filme foi muito bem recebido por críticos de cinema atingindo uma nota de 96% no Rotten Tomatoes12 e 80/100 no Metacritic. 13 O jornal Staten Island Advance considerou o documentário excelente, concluindo que "Documentários funcionam quando iluminam e alteram nosso modo de pensar, o que faz de Food Inc. um sucesso e um filme imperdível"14 . O San Francisco Examiner foi igualmente positivo considerando-o fascinante e um dos filmes mais importantes do ano. 15 . O "Los Angeles Times" elogiou a cinematografia e o classificou como eloquente e essencial. 16 O St. Louis Post-Dispatch observa que