Inatismo e empirismo
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Inatismo e Empirismo
Eliana Moreira de Melo Cabral e Silva
RIBEIRÃO PRETO
Maio - 2010
ELIANA MOREIRA DE MELO CABRAL E SILVA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Inatismo e Empirismo
Atividade Avaliativa apresentada à Faculdade Interativa COC, como requisito parcial para conclusão da disciplina de Filosofia da Educação.
RIBEIRÃO PRETO
Maio - 2010
Através do texto de Maria Lucia de Arruda Aranha e outros materiais pesquisados compreende-se que tanto o racionalismo como o empirismo ganham maior força no surgimento da Filosofia moderna, com o início da era da teoria do conhecimento.
Na filosofia Antiga já existia esta distinção, porém de forma mais artificial, representada pelos filósofos; Aristóteles que tinha uma posição mais empirista e Platão que foi bastante racionalista.
Mas esta distinção ficou mais evidenciada na Filosofia Moderna. Enquanto o racionalismo privilegiava a razão, o empirismo privilegiava a experiência. O primeiro principal representante oficial do racionalismo foi René Descartes, o pai da modernidade. De uma forma geral, a idéia racionalista, defende que a razão pura (sem influência dos sentidos empíricos) é a maior. Descartes iniciou sua Filosofia pela teoria do conhecimento, através de uma série de questionamentos, estabelece que a duvida é uma forma de conhecimento e que a existência de pensamento não é algo que possa ser colocado em dúvida, o filósofo aponta que várias idéias não derivam de experiência, mas são inatas ao ser humano, e principalmente defende que estas idéias não são sujeitas a erros por originar-se na razão, garantindo um caráter idealista e subjetivista a sua teoria filosófica.
Já o empirismo, tendo seus principais representantes Francis Bacon, John Lucke e David Hume, defendiam a idéia de que o conhecimento não poderia surgir de especulações e sim da experiência.
Francis Bacon, defendeu um método experimental contra as ciências teóricas, baseando-se na