Imunologia - Prática Sistema ABO
CURSO DE BIOMEDICINA – DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA
PROFª ANA PAULA AGUIAR PRUDENCIO
Aula Prática 2
Relatório – Sistema ABO
Victoria Cunha Farah, Bruna Oliveira, Camila Albano, Caroline Brenny
JUNHO
2014
INTRODUÇÃO
Há muito tempo havia preocupações a respeito do sucesso da transfusão de sangue em certas pessoas. Landesteiner, em 1900, observou que, quando o sangue de certas pessoas era misturado, ocorria no sangue do doador a reação de aglutinação. Em 1902, De Costello e Starli, foi descrito o grupo AB, já o sistema Rh foi posterior, em 1940, por Landsteiner e Wiener, a partir do sangue do macaco Rhevus, que uma vez injetado em cobaias, provocava a síntese e anticorpos que podiam promover a aglutinação do sangue doado, concluindo que o sangue do macaco continha um antígeno, que foi denominado fator Rh (fator Rhesus), sendo os anticorpos produzidos pelos animais receptores denominados aglutinas anti-Rh.
Posteriormente foi comprovada a hipótese de Landesteiner; ou seja, foram descobertos dois tipos de antígenos (AGLUTINOGÊNIO) e dois tipos de anticorpos (AGLUTINA). Os antígenos ABO, transportados pelos glóbulos vermelhos e presentes na maior parte dos tecidos, são de suma importância nas transfusões sanguíneas, transplantes de tecido e doenças HDN, sendo essencial em todas as provas sorológicas pré-transfusional.
A determinação do grupo sanguíneo deste sistema, é feito usando dois tipos de teste, através da identificação da presença de antígenos nos eritrócitos, usando reativos compostos de anticorpos conhecidos (anti-A, anti-B, anti-AB), sendo esta a classificação ou tipagem direta. E também através da identificação da presença de anticorpos no soro/plasma usando reativos compostos de antígenos conhecidos (hemácias A e hemácias B), sendo essa a classificação ou tipagem reversa.
OBJETIVO
Determinar o tipo sanguíneo pelo sistema