Império Romano
BAIXO IMPÉRIO:
O período compreendido entre os séculos III e V caracterizou-se pela crise e decadência do Império Romano. Apesar das mudanças político-administrativas, a corrosão do sistema escravista foi responsável pela desorganização econômica e consequentemente pela desordem social.
As migrações bárbaras foram outro fator que contribuiu para agravar a crise do Império, processo complexo que envolveu povos e circunstâncias diferentes. Alguns povos fixaram-se em terras do Império e foram fitos aliados, que a incumbência de defender as fronteiras e em parte acabara incorporados ao exército; outros ultrapassaram as fronteiras romanas derrotando as legiões e saquearam as cidades.
ALTO IMPÉRIO:
A ascensão de Otávio ao poder foi resultado da extensa guerra civil do século I a.C. e deu início a um regime monárquico, autocrático, baseado na força do exército, dando um novo caráter ao Estado escravista romano, baseado na noção oriental de um único Estado mundial, governado por um só homem.
Durante cerca de 250 anos, período conhecido como ALTO IMPÉRIO, esse Estado fortaleceu-se e consolidou-se. Apesar de manter as aparências republicanas, o poder imperial se sobrepôs ao senado e às demais instituições políticas da época, esvaziando as Assembléias de suas funções tradicionais.
Caio Otávio foi o primeiro imperador romano e durante seu governo delinearam-se a nova organização social e política do Império. Para efeito político, a sociedade foi redividida em "ordem senatorial" e "ordem eqüestre", a partir de um critério censitário.
Caio Otávio foi o primeiro imperador romano e durante seu governo delinearam-se a nova organização social e política do Império. Para efeito político, a sociedade foi redividida em "ordem senatorial" e "ordem eqüestre", a partir de um critério censitário.
O EXÉRCITO
O exército foi uma das mais importantes instituições do Império Romano. Não somente como sustentáculo do poder do imperador, mas principalmente