Império carolígio e império bizantino
Economia:
o império contou com um comércio bastante movimentado pelas várias feiras e mercados distribuídos nos centros urbanos europeus. Em razão do fechamento comercial do mar Mediterrâneo, naquele instante controlado pelos árabes, a grande maioria dessas riquezas circulava com destino ao Norte da Europa. Apesar do intenso comércio experimentado no interior de seus domínios, o Império Carolíngio tinha na agricultura o grande suporte de suas atividades econômicas.
Política:
Seguindo uma política de tom expansionista, o novo rei promoveu o domínio de territórios situados na Península Itálica e entrou em luta contra os muçulmanos, estabelecendo a Marca de Hispânia, na região sul dos Pirineus. Logo depois, conquistou a cidade de Barcelona, as ilhas Baleares e impôs sua dominação sob os povos saxões da Germânia.
Sociedade:
As fusões de muitas instituições romanas e germânicas foram se suma importância para a estruturação do que podemos considerar "mundo Carolíngio", tais como a clientela, que estabelecia as relações de dependência entre senhores / suseranos e seus vassalos.
O colonato, outra herança romana, impunha ao homem a sua fixação no campo, geralmente sob o pretexto de conter a dispersão dos camponeses, além de amenizar os efeitos do esgotamento da mão-de-obra escrava. Os colonos, embora fossem considerados homens livres, não podiam deixar as suas terras. Em razão disso, logo passavam à condição de total dependência e submissão em relação aos grandes proprietários de terras. Juntamente com o precarium, entrega de terras como forma de benefício, em troca de favores realizados.
Carlos Magno:
Rei dos Francos e imperador do Ocidente, É o filho mais velho de Pepino, o Breve, tinha um irmão mais velho chamado Carlomano, com quem Carlos Magno não se dava bem. Quando Carlomano morre, Carlos Magno fica com a coroa sozinho, ou seja, só ele era o rei. Os fatos que merecem destaque no reinado de Carlos Magno são de índole militar e religioso.