Império Bizantino
O Império Bizantino foi formado quando o imperador de Roma, Teodósio, em meio à crise expansionista, no século V, decidiu por meio de dificuldades, dividir o império Romano em duas partes: Império Romano do Ocidente, com capital em Milão e economia ruralizada, e o Império Romano do Oriente, com capital em com Constantinopla e economia mercadora e urbanizada. Esta última é também conhecida como Império Bizantino, nome dado em homenagem a sua capital.
No início de sua formação, o Império Bizantino abrangeu os territórios da Ásia Menor, península Balcânica, o norte da África, o norte da Mesopotâmia, a Síria e a Palestina. Logo após o reinado de Justiniano, em seu apogeu, o Império Bizantino conquistou territórios de Visigodos, Surgundios, Ostrogodos, Suevos entre outros.
Fonte: CAMPOS, Flávio e MIRANDA, Renan. A Escrita da História. São Paulo, 2005, v.1, p.102.
Fonte: CAMPOS, Flávio e MIRANDA, Renan. A Escrita da História. São Paulo, 2005, v.1, p.103.
Apesar de ter fortes traços romanos em sua cultura, maior parte da população era composta por gregos e orientais helenizados. Em consequência disto, a língua dominante era o Grego.
Ao longo de sua história, o Império Bizantino teve, em toda sua história, aproximadamente 360 imperadores. Todos estes eram colocados em seus cargos e logo depostos, devido às revoltas sociais ocasionadas pelas más condições de vida da população, afinal, a população pagava impostos muito caros, sendo estes depositados em guerras e no sustento da vida da família imperial.
A ECONÔMIA BIZANTINA
As principais atividades econômicas eram a economia marítma, agricultura, o comércio, e o artesanato. Nas cidades se desenvolviam oficinas artesanais de todos os tipos. A manufatura e o comércio da seda eram controlados pelo governo que, também fazia forte influência no comércio de especiarias e pedras preciosas.
Na agricultura, predominava a grande propriedade, onde camponeses forçados à escravidão trabalhavam para a