Império Bizantino e Mundo Arabe
O Império Bizantino foi herdeiro do Império Romano do Oriente tendo sua capital em Constantinopla ou Nova Roma. Durante o seu período de existência, o grande governante que teve em sua região foi Justiniano, um legislador que mandou compilar as leis romanas desde a República até o Império; combateu as heresias, procurando dar unidade ao cristianismo, o que facilitaria na monarquia.
Internamente enfrentou a Revolta de Nika (fruto da insatisfação popular contra a opressão geral dos governantes e aos elevados tributos), já no aspecto externo realizou diversas conquistas, pois tinha o objetivo de reconstruir o antigo Império Romano. Assim, esse império conseguiu atravessar toda a Idade Média como um dos Estados mais fortes e poderosos do mundo mediterrâneo. É importante ressaltar que o Império Bizantino ficou conhecido por muito tempo por Império Romano do Oriente. No entanto, este não foi capaz de resistir à migração ocorrida por germanos e por hunos, o que acabou por fragmentar em reinos independentes.
Como população teve os povos Sírios, Judeus, Gregos e Egípcios. Teve também três governadores durante todo império: Constantino (fundador de Constantinopla); Teodósio (dividiu efetivamente o império); e, Justiniano.
Mundo árabe
O mundo árabe refere ao conjunto de países que falam o árabe e se distribuem geograficamente, do oceano Atlântico, a oeste, até o mar Arábico, a leste, e do mar Mediterrâneo, a norte do Corno de África, até o nordeste do oceano Índico. É constituído por 22 países e territórios com uma população combinada de 360 milhões de pessoas abrangendo o Norte de África e a Ásia Ocidental.
O Império Árabe teve sua formação a partir da origem do islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé. Antes disso, a Arábia era composta por povos semitas que, até o século VII, viviam em diferentes tribos. Apesar de falarem a mesma língua, estes povos possuíam diferentes estilos de vida e de crenças.
Foi após a morte