Impressora 3D
O processo de impressão 3D pode ser utilizado para inúmeras finalidades. A principal vantagem é a rapidez e o custo relativamente baixo dos modelos desenvolvidos.
Antes de essa técnica ser desenvolvida, para se construir um protótipo de uma peça funcional de um motor, por exemplo, era preciso primeiro modelar manualmente a peça, para depois enformar e fazer o molde. Um processo quase tão trabalhoso quanto produzir efetivamente a versão final do produto. Com a impressão 3D, tudo isso ficou mais rápido.
Uma das maiores polêmicas envolvendo impressoras 3D é a possibilidade de se imprimir armas de fogo. Além de cópias exatas e réplicas funcionais de modelos já existentes, alguns curiosos estão desenvolvendo modelos próprios, especificamente para serem impressos.
Uma delas é a “The Liberator”, desenvolvida por Cody Wilson, um jovem de 25 anos residente nos Estados Unidos. O rapaz levantou uma questão controversa ao anunciar que vai divulgar gratuitamente na internet o modelo desenvolvido por ele.
A legislação ainda não sabe como se comportar em relação a esses objetos. Porém, uma lei americana exige que armas de fogo precisem ser obrigatoriamente detectadas por detectores de metal. Dessa forma, o modelo desenvolvido por Cody precisa ter uma peça de aço de pelo menos 170 gramas para que possa ser detectado pelos aparelhos.
Mesmo assim, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos já pediu que os arquivos fossem removidos da internet para que o assunto pudesse ser investigado mais a fundo. Os policiais temem que terroristas possam utilizar esses equipamentos para infiltrar armas de fogo em aviões, por exemplo.
Um objeto impresso em 3D possui o formato que você definir, seja por dentro ou por fora. Isso significa que, se você criar um modelo “oco”, ele vai ser impresso assim. Porém, se você não definir nenhum espaço vazio dentro de um cubo, por exemplo, a impressora vai imprimir um cubo maciço.
Essa característica também pode ser definida dentro dos softwares