impressionistas
Monet, Renoir e Bazille se conheceram na academia de arte de Gleyre, onde se limitavam a desenhar pessoas, insatisfeitos com aquela situação os três amigos abandonaram a academia em busca de um proposito: pintar quadros ao ar livre, dando uma grande importância a luz natural – a luz torna-se um elemento construtivo da obra – os artistas impressionistas preocuparam-se em compor imagens reais e naturais, sem glorificações à Deuses olimpianos, mitos, anjos, glória e política mas sim representar o cotidiano dando ênfase as cores puras.
Os artistas que iam contra a os clichês da época, aos preceitos religiosos, mitos e revoluções retratavam a natureza, a luz natural, a coisas reais e alguns não se descreviam como “impressionistas”, como Manet e Degas, que preferia ser chamado de realista.
No Salão de artes em Paris, aconteciam as exposições de arte dirigidas pelo Estado. A exposição anual do salão era a única esperança de mostrar os seus trabalhos e vende-los. Em 1863, Napoleão III anunciou uma exposição para todos os trabalhos rejeitados, e foi instituído o “Salão dos recusados”. Mas em 1874, um fotógrafo chamado Maurice Nadar, convidou esses artistas impressionistas que participaram do “Salão dos recusados” a fazer uma exposição no Boulevard des Capucines, onde ocorreu a primeira exposição impressionista que Paris já viu.
Receberam diversas críticas. Mas o Impressionismo acabou por influenciar, e o termo “impressionismo” passou a não ser usado somente na arte, mas na música, romances, ciência e poemas.
Edouard Manet
Um A maior batalha de Manet foi o salão onde era feita a exposição de arte