Impressionismo
O movimento impressionista surgiu na França na segunda metade do século XIX, mais precisamente em 1874. As características desse movimento retratam uma Europa científica voltada para pesquisas no campo da ótica, da física, da química das cores (especialmente as realizadas por Helmhotz e Chevreul, que desenvolveram as pesquisas de Newton e Tyndall).
As exigências da Revolução Industrial com a evolução da mecânica e o aperfeiçoamento da máquina definiram a concepção materialista do universo. Foi uma época de grandes transformações e idéias revolucionárias, como as teorias de Hippolite Taine, o materialismo de Engels e Marx, a microbiologia de Pasteur e o transformismo de Darwin e Lamarck.
Os pintores impressionistas, além de refletir o caráter científico da época, também espelham o seu dinamismo; diz Carlos Cavalcanti (1975): "... tudo no mundo está sob constantes e vertiginosas transformações luminosas e coloridas".
O movimento impressionista estendeu-se a outras artes, como a escultura, com Auguste Rodin; a literatura, com Pierre Loti e Raul Pompéia no Brasil; a música, com Claude Debussy e Ravel, que foram contemporâneos da fotografia, com Daguerre, e presenciaram o nascimento do cinema, com os irmãos Lumière.
INTRODUÇÃO
Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século XIX. A primeira exposição impressionista datou de 1874, e o primeiro telefone de 1875.
O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet. Tudo começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com as regras da pintura vigentes até então.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não JMIN
Édouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados