importância social e econômica da suinocultura
Equinocultura é a parte da zootecnia especial que trata da criação de equinos, normalmente não tem como finalidade a produção de alimentos, embora esse também seja um ramo explorável. Atividade similar à equinocultura é a equideocultura que abrange a criação de asininos (asnos, burros, jumentos) e de seus híbridos com o cavalo: o bardoto (cavalo com jumenta) e a mula (jumento com égua). A equideocultura representa hoje um setor da economia que envolve milhões de reais por ano, havendo no mercado animais de alto valor e geneticamente superiores. (LI & PINKEL, 2006).
No Brasil, a população de equídeos é estimada atualmente em 7.986.023 cabeças, sendo 5.541.702 equinos, 1.130.795 asininos e 1.313.526 muares. A população nacional de equinos é a quarta maior do mundo, com cerca de 5.600.000 animais, que tem se mantida estável na última década (IBGE, 2008)
O complexo do agronegócio equino no Brasil movimenta cerca de R$ 7,5 bilhões e gera cerca de 3,2 milhões de empregos diretos e indiretos. O equino, no aspecto econômico, desempenha as funções de sela, carga e tração. A partir da segunda metade do século XX, destacam-se no aspecto social, as atividades de esportes e lazer, assim como a equoterapia para tratamento de portadores de dificuldades na área cognitiva, psicomotora e sócio-afetiva. Destacam-se também no agronegócio equino os vários fornecedores de insumos, produtos e serviços para a criação, como medicamentos, rações, selas e acessórios, ferrageamento, veterinários e de treinadores, transporte de equinos e, ensino e pesquisa (LIMA et al. 2006).
A criação de cavalos é uma atividade pecuária das mais especializadas, com maior grau de profissionalismo e técnicas empregadas. Dentro desse contexto, possuir instalações bem planejadas, onde as atividades possam ser realizadas da melhor maneira possível, é uma necessidade fundamental para que o criador tenha sucesso no seu empreendimento, isto é, obtenha lucros satisfatórios com a sua criação.