Importância dos métodos contraceptivos
Apesar da ampla divulgação de métodos contraceptivos, e o fácil acesso aos meios de comunicação, a gravidez na adolescência tem sido um dos principais problemas da saúde pública. A farta informação bibliográfica, as mudanças sociais e as estruturas familiares, combinados, vem desenhando um senário de elementos, que podem levar os adolescentes a iniciar sua vida sexual mais cedo.
Mostram-se presentes e banalizados estímulos a líbido nas mídias, provocando um novo e prematuro amadurecimento sexual. Nas informação que os adolescente buscam entre seus pares, e saber sobre o que acontece em seu dia-a-dia, não figuram os métodos contraceptivos, e suas aplicações como prioridade, e por conseguente, não tem recebido a devida atenção e importância.
Os dados obtidos em recentes pesquisas mostram que os adolescentes possuem conhecimento acerca dos métodos contraceptivos, porém não sabem como administrá-los corretamente. A pílula e o preservativo masculino aparecem como os mais conhecidos, mas mesmo assim o uso correto de ambos ainda é motivo de dúvidas.
Os jovens muitas vezes negam o risco de engravidar devido a um pensamento "mágico" característico da adolescência e de sua imaturidade psicoemocional. Ao engravidar, as adolescentes acreditam obter a auto-realização e a independência. Outro fator relevante a ser discutido é que, culturalmente, a mulher ainda é vista como a única responsável por evitar uma gravidez. Construir um espaço onde pais, familiares, escola, adolescentes, professores e profissionais de saúde possam dialogar é um importante instrumento para se obter resposta social, com vistas à superação das relações de vulnerabilidade, às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), assim como à gravidez precoce e não-planejada.
COITO
A palavra COITO e sinônimo de relação sexual, tanto anal quanto vaginal. O uso do COITO INTERROMPIDO, ou seja, de relação sexual com ejaculação fora da vagina, como método anticoncepcional, na maneira com que