Importância de aplicativos
Os aplicativos caíram nas graças do consumidor por uma combinação de fatores, a começar da diversidade. Há desde programas relativamente complexos, que ajudam a administrar empresas, até um software que simula um copo de cerveja - e que não serve para nada. Conta também o custo baixo dos programas, o sistema de pagamento sem complicações e a facilidade de instalação.
Boa parte dos aplicativos é oferecida de graça nas lojas de fabricantes, operadoras e empresas independentes. Os que estão à venda dificilmente custam mais do que US$ 5 ou US$ 10, o que estimula as compras por impulso. Na App Store, a loja de aplicativos da Apple, basta escolher o que quiser e entrar com a senha, sem ter de confirmar endereço, número do cartão de crédito e todas aquelas coisas que costumam levar o consumidor a perder a paciência. A instalação é automática.
Uma pesquisa realizada pela Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel), em 2012, mostrou que o número de aparelhos celulares no Brasil ultrapassou 245 milhões. Já em fevereiro de 2013, outra pesquisa, desta vez da empresa de tecnologia Apigee, com donos de smartphones de 5 países, mostrou que 82% dos entrevistados não passaria um dia, sequer, sem determinados aplicativos de seus celulares. Uma das facilidades da importância do uso de aplicações é o que conta a advogada Rosana Carvalho, 50 “Eles permitem que eu leia um código de barras pela câmera do IPhone e pague um boleto pelo próprio celular”, diz ainda. “Por não conseguir ir ao banco sempre, e por estar sempre na correria, sou capaz de ter um controle da minha conta mais facilmente”, completa. Como também serviços de localização que usa GPS para encontrar objetos e pessoas. Saber o horário em que o ônibus vai passar, as condições de tráfego de uma rodovia ou o melhor espaço para estacionar são tarefas corriqueiras que têm recebido um reforço extra nos últimos anos. A tecnologia móvel já possibilita que as informações