Importância da NFE
No final de 1970 o Brasil as empresas brasileiras não conheciam as inovações tecnológicas atuais, por isso o Fisco não tinha como fazer a autorização das notas fiscais em cada emissão, assim foi criada a AIDF, que servia como uma autorização prévia de uma serie de notas, semelhante à emissão de cheque.
Na década de 1980 para algumas empresas e na década de 1990 para a maioria, o computador passou a substituir máquina de escrever. Nessa fase os faturamentos passaram a utilizar novas tecnologias (programas de emissão). Com isso, as empresas passaram a necessitar de confecção de documentos fiscais na forma de formulários contínuos para que sua impressão possa ser feita nas impressoras matriciais. Mesmo com a utilização de todo um sistema de informática, ainda necessitavam, utilização da AIDF para autorização dos documentos fiscais em bloco, jogos soltos e formulários contínuos.
Algumas empresas, diante dos problemas de impressão que encontravam (perda de formulários, por enroscar na impressora), solicitaram regime especiais para se tornar impressor autônomo, nesse sistema a empresa faria a emissão do leiaute da nota fiscal e do seu conteúdo, considerando as normas estabelecidas.
Evolução Digital
Diante da evolução tecnológica constante e o aumento de operações pela maiores empresas, a fiscalização, da mesma forma que as empresas, foram obrigadas a se modernizarem tecnologicamente.
A modernização completa, contudo, não era possível pela falta de padronização das informações solicitadas, uma vez que as várias declarações eram solicitadas com linguagens diversas pelos Governos: Federal, Estadual e Municipal.
Para iniciar a padronização entre as varias esferas de governo, foi editada a Emenda Constitucional nº42 de 19 de dezembro