Importância da leitura crítica
Nesse primeiro momento o texto fala da principal razão pela qual devemos despertar para sermos leitores transformadores. Desse modo o autor fala que uma leitura crítica nos desenvolve e nos torna cidadãos capacitados a compreensão do mundo que nos cerca, ressaltando que esse direito deve igualitário para todos e deve-se, portanto, numa visão mais ampla, perceber se a sociedade em que o indivíduo se insere está dando condições para que ele seja um leitor que desenvolve sua criticidade para a progressão do lugar em que vive, isto é, o leitor deve compreender e agir para a melhoria da sociedade.
A escrita não é infalível
Nesse capítulo o autor refere-se aos textos escritos que são passados para seus alunos, geralmente com o propósito único, são textos objetivos que trabalham de forma a limitar a capacidade de raciocínio do individuo. Dessa forma a leitura ou a maneira com que ela é trabalhada na escola, acaba por não permitir o desenvolvimento da criticidade, como se fosse a educação bancária em que se despeja informações e por fim não desenvolve o pensamento humano.
O leitor seletivo: uma necessidade do presente
Quando o indivíduo exerce a capacidade de ler criticamente ele desenvolve junto a isso o instinto de seleção de seus próprios, aqueles que mais lhe convém. Nessa perspectiva, ele descobre a sua personalidade enquanto leitor.
Um basta ao conformismo da leitura
As escolas precisam capacitar mais seus alunos, no que tange a leitura crítica, pelo fato de que, quando indivíduo exercita sua criticidade ele é capaz de estabelecer um posicionamento próprio, ele se torna um questionador, deixando sua condição de leitor passivo e/ou alienado, para aquele leitor que deseja agir em seu mundo, aquele que deixa sua condição de conformista para ir além do que se pode enxergar. Esses tipos de ações só podem ser feitos por aqueles que exercitam a leitura crítica.
Uma caracterização das competências do leitor crítico