IMPERIO BIZANTINO
No ano 306 d.C., um homem chamado Constantino tornou-se Imperador do Império Romano. Durante seu governo, Constantino passou por diversos conflitos: por um lado, os povos germânicos iam conquistando tudo a sua volta e caminhando em direção à Roma. Por outro lado, havia um número crescente de romanos se convertendo ao Cristianismo. Esses Cristãos queriam se proteger contra a repressão e a violência, então Constantino decidiu que a melhor coisa a se fazer era mudar a capital do Império (Roma) para um lugar mais seguro. Então ele fundou o que seria a Nova Roma, embora após sua morte o nome passou a ser Constantinopla.
Constantino foi o primeiro Imperador a adotar a religião Cristã, isso significava que os romanos poderiam praticar o cristianismo livremente sem temer a perseguição e a prisão. Entretanto, muitos romanos orgulhosos que ainda viviam em Roma não estavam satisfeitos com as decisões de Constantino. Diante de tanto descontentamento, no ano 395 d.C., eis que surge um sucessor de Constantino ao poder, o Imperador Teodósio.
Teodósio foi o último Imperador a governar o Império Romano unificado (terras conquistadas por imperadores do passado e que faziam parte do Grande Império) antes de dividí-lo em duas partes e entregando cada uma a seus filhos: Império Romano do Ocidente com capital em Roma (Honório) e Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla (Arcádio).
Essa divisão foi uma tentativa de melhora na administração do Império que já se encontrava em decadência política, econômica e militar e também já sofria ataques.
No ano 476, o último imperador do Império Romano do Ocidente, Romulo Augusto, foi deposto pelo bárbaro germânico Odoacro e então o Império Romano do Ocidente caiu.
Enquanto o Império Romano do Ocidente caia, o Império Romano do Oriente, concentrado em Constantinopla, continuava a crescer, tornando-se o Império Bizantino (nome derivado de Bizâncio, cujo era o nome da cidade fundada pelo Rei Bizas antes de mudar