Imperialismo
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
TEMAS DE HISTÓRIA ECONÔMICA
IMPERIALISMO: O COLONIALISMO DO SÉCULO XIX
SÃO DOMINGOS / SE
MAIO / 2013
JOAO PAULO SANTANA CRUZ
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PÓLO: SÃO DOMINGOS
Trabalho realizado para a disciplina de
Temas de História Econômica sob a orientação da Tutora Prof.ª ISABEL C. M. LIMA como um dos requisitos avaliativos.
SÃO DOMINGOS / SE
MAIO / 2013
IMPERIALISMO: O COLONIALISMO DO SÉCULO XIX
Com a revolução industrial, países como Inglaterra, França, Alemanha,
Bélgica e Itália, principais no “plano expansionista” europeu e Estados Unidos na esfera americana, obtiveram desenvolvimento considerável no mercado interno.
Produtos eram produzidos com rapidez inigualável quando comparado ao sistema doméstico de produção.
Indústrias cresciam sem medidas, empresários investiam mais e mais.
Um progresso “maravilhoso” (ao menos em termos financeiros). Fábricas e mais fábricas eram implantadas nos países do movimento revolucionário industrial.
Empresas que tiveram êxito passaram a “dominar” e “tragar” as menores criando monopólios capitalistas que tornou pequeno o espaço para elas em seu “habitat natural”, pois evoluíram tanto que os mercados nacionais já não mais conseguiam absorvê-la. Mercadorias encalhavam, perdiam giro, pois não tinha compradores.
Surgiu então, a necessidade de expandir-se em termos internacionais. Os países imperialistas (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Itália e Estados Unidos) saem em direção à Ásia, África e Oceania dominando e explorando, com o objetivo de adquirir mais matéria-prima e aumentar suas margens de lucro, que não muito diferentemente do colonialismo dos séculos XV e XVI na sua justificativa incoerente de expansão do cristianismo, utilizou o progresso tecnológico e científico como justificativa para ação.
Os britânicos dominaram a Índia que por sua vez, produzia tecidos de
altíssima