3. CONCLUSÃO Com este trabalho podemos concluir que antes de se formar o Nafta, já havia um acordo comercial entre o Canadá e Estados Unidos, que alguns anos depois, com a entrada do México, se formou o Nafta. Houve também uma movimentação em torno do Chile, que estaria prestes a fazer parte do Nafta. Como sua economia e seus interesses não colidiram com os dos EUA, Canadá e México, o que aconteceu foi apenas um acordo comercial com os EUA para redução de taxas entre os dois países. Sabemos que este acordo beneficiou de algum jeito todos os países evolvidos. De certa forma, o maior beneficiado foi os Estados Unidos, por ser a maior potência do mundo, ter sua economia avançada, com melhores índices de IDH e PIB. O Canadá não interferiu em muita coisa com esse acordo. No inicio sua economia teve uma queda com o chamado “colonialismo” perante os Estados Unidos, mas depois de uns anos reergueu sua economia e manteve-se entre os paises mais ricos do mundo. Com o México não foi bem assim. Por ser um país mais pobre e da América Latina, onde nenhum outro país é desenvolvido, os Estados Unidos se “aproveitaram” dos recursos que ali havia. Mão de obra barata, interesse em crescer e manter uma economia estável foi uns dos motivos pelo qual os EUA conseguiram tirar vantagem sob o México. Muitas empresas grandes saíram de pequenas cidades dos EUA com destino ao México. A intenção do governo americano era de baratear a mão de obra e os custos de produção, aumentando assim os lucros das empresas. Com isso maior eram as arrecadações para o país. Obviamente, muitos americanos ficaram desempregados. Sem ter uma das únicas fontes de emprego na sua cidade, se viam sem ter nem o que comer. Com certeza esse foi um dos pontos negativos deste acordo. Não foi somente o desemprego o maior problema, a fronteira do México – Estados Unidos também ficou vulnerável. Muitos mexicanos tinham interesse de tentar a vida no país mais poderoso. O